O coração é cerebral
Já constatei como cientista
Desta tentativa genial
Aonde o universo não é mais nada
E meu amor é brutal
Cinta o calor dos corpos ao lençol
Em movimento no gelado no frio ar
Tão vivo quando formol
A combustar
Naquele mesmo amar
De um ano atrás
Atrasou a queimar
Nas cores bonitas
As quais nunca quis contar
Nunca quis amar
Como nos alegra nossa beleza
De um dia tranquilo
A passar
Sem mais alguém
A combustar
Sem mais ninguém.
Amor brutal sem horas a contar
Nenhum comentário:
Postar um comentário