Querido remetente
Estou a viajar
Ver o que o se existe para ver
Viver o que e há para viver
Sentir o que não se pode crer
Oh! Como desejo um novo bom amanhecer
Querido remetente
Estou a viajar
Ver o que nunca vi
Viver o que nunca vivi
Senti o que nunca cri
Esperar toda a babilônia desabar sobre mim
Tendo não tendo nome
Sem nome por todo o fim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário