quinta-feira, 1 de julho de 2010

Contos

Acordei assustada pensando que a vida finalmente havia acabado, mas era apenas mais um engano. A manha percorreu sem animo, o dia estava feio, melancólico e difícil de respirar o ar atmosférico. Sentei-me á frente da tela, digitei, ouvi palavras experientes de alguém que já fora descansar em paz em sua solidão. Senti como se a vida não valesse a pena, não tivesse aquele tempero o fulgor de sempre.
Tudo estava querendo ir embora com cinco pequenas gotas em água, mais uma tentativa talvez. Droga combatedora de alergia impulsionada para dentro sem medo, logo ativada, espasmos musculares, pressão superior, frio, mais tristeza, sonífero.
Mais cinco gostas para provar a decisão temerosa, ver que não quero viver para sempre, o cansaço grande, fadiga me deixaram indisposta.
O saber que estaria “feliz” contraída, porém triste por ser covarde para ir adiante (batida lateral na cabeça). Minha cabeça esta se encontrando leve, espero talvez por uma fuga adiante.

Que Deus perdoe meus pecados.

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